Levamos tempo buscando um contaminante, um factor ambiental que dispare o autismo numa gravidez onde exista uma propensão genética. Todavía não se tem encontrado. É importante o que este estudo de localização geográfica não encontra: no há relacão com fábricas ou zonas especialmente contaminadas, ou com sistemas de distribução de água, o com vertedeiros ou plantas depuradoras.
Em relação com o paralelismo con uma formação extensa, uma primera ideia é que a ao longo do ensino superior, os padres ou com mais probabilidade, as mães estoveram expostas a alguma susbtancia química ou contaminante. É certo que em muitas profissóes estamos em contacto com tóxicos e que devemos esforçar-nos com um manejo apropriado e por observar as medidas de segurança aconselhadas, mas não encaixa. Não se veem padrões lógicos (teria que ser maior o risgo en nos filhos de químicos que em filhos de advgados ou filólogos e nunca se assinalou algo assim). Minha apoesta é que a resposta pode estar em un maior nivel de consciencialização sobre a discapacidade, sobre o autismo. O Dr. Peter Gerhardt, presidente do conselho científico da Organização de Investigação sobre o Autismo pensa que “ao menos em parte, quanto meior educação tens, estás mais preparado para reconhecer os síntomas do autismo e mover-te para conseguir um diagnóstico apropriado”.
A comparação com outros estudos recentes, parece indicar que esta é a razão e que a educação é realmente um factor positivo. Vários estudos nos Estados Unidos (Yeargin-Allsopp et al., 2003, Bhasin y Schendel, 2007) e Gran Bretaña (Baird et al., 2006) indicam esta correlação entre educación dos padres e prevalencia de autismo. Sem embargo, um estudo na Dinamarca (Larsson et al., 2005), não o encontra. A diferença é que na Dinamarca todos as crianças de tres anos são avaliadas para ver se têm rasgos autistas. Nos Estados Unidos, Reino Unido e Espanha o diagnóstico só tem inicio com uma preocupação dos pais que levam o ser filho a um especialista em busca de uma resposta e muitas vezes requere esforço, iniciativa, constancia e saber “navegar” no sistema sanitario e assistencial. Portanto, muitas crianças ficam por diagnosticar nos Estados Unidos e na Gran Bretaña (e presumivelmente en Espanha) especialmente em familias com menor nivel cultural-educativo. Estas crianças não Estos niños beneficiam da atenção médica, nem das assistencias sociais, nem do apoio educativo precoce cujos efeitos são tão claramente benéficos para o desenvolvimento da criança afectada.
Ler mais:
- Van Meter et al. (2010) Geographic distribution of autism in California: a retrospective birth cohort analysis. Autism Research en prensa.
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